Uma avalanche de emoções e desejos proibidos!
Era uma noite qualquer quando ele decidiu mergulhar mais fundo no oceano digital do Instagram. Deslizando pelos perfis, fotos e histórias efêmeras, ele nunca imaginou que uma simples conexão virtual pudesse mudar sua vida de maneira tão drástica.
Seus olhos pararam em uma imagem que capturou seu coração antes mesmo de seu cérebro processar o que estava acontecendo. Uma mulher, sorrindo de maneira despretensiosa, mas com um brilho nos olhos que sugeria uma história além da moldura quadrada da tela. Ela tinha uma aura de mistério, algo que o atraiu instantaneamente.
Sem hesitar, ele clicou no perfil. Seu nome era apenas uma combinação de letras,
mas sua biografia revelava uma mulher com interesses complexos e um casamento aparentemente estável. Ele sentiu uma pontada de culpa por continuar olhando, mas algo dentro dele o impulsionou a enviar uma mensagem.
“Olá, espero que não se importe, mas precisava dizer que sua foto me capturou de
uma forma que não consigo explicar.”
A resposta veio mais rápido do que ele esperava. Ela estava curiosa também, talvez até lisonjeada. E assim começou uma troca de palavras que rapidamente se transformou em confidências íntimas, risadas compartilhadas e uma conexão tão intensa que desafiava todas as regras sociais.
Enquanto o mundo real seguia seu curso, eles encontraram refúgio nas palavras
digitais, explorando um amor que crescia freneticamente entre a tentação do proibido e a promessa de uma conexão genuína.
As semanas se desdobraram em uma dança delicada de mensagens, cada palavra carregada de significado e desejo reprimido. Ele descobriu que ela tinha uma paixão por fotografia, especialmente paisagens da natureza que capturavam a solidão do campo à noite. Ela admirava a maneira como ele expressava suas ideias sobre viagens clássicas e inovações tecnológicas, algo que ela havia deixado de explorar há anos.
À medida que compartilhavam mais, suas conversas se aprofundavam em territórios perigosos. Ele aprendeu sobre as insatisfações sutis em seu casamento, as pequenas desconexões que se acumularam ao longo dos anos. Ela, por sua vez, descobriu nele uma chama juvenil e uma perspectiva fresca que há muito havia se perdido em sua rotina diária.
Cada mensagem trocada era um passo mais profundo no abismo do desejo mútuo.
Eles brincavam com a ideia de um encontro real, flertando com o perigo enquanto se fastavam do mundo seguro e familiar que ambos conheciam.
Mesmo em meio à excitação e ao crescente amor, havia sombras que se formavam nos cantos de suas mentes. Ele se perguntava se seria capaz de lidar com as consequências de seu envolvimento com uma mulher casada. Ela lutava com a culpa de trair a confiança de seu marido, um homem bom que, apesar de tudo, nunca a deixara faltar nada.
No entanto, o desejo continuava a crescer, alimentado pela adrenalina do risco e pela promessa de um amor que parecia transcendente às convenções sociais. Eles estavam presos em um dilema de corações, onde a razão e a paixão se entrelaçavamem um jogo perigoso de escolhas e consequências.
Branca se encontrava dividida entre seu papel de esposa e o desejo incontrolável que sentia por Alex. Seu marido, um engenheiro elétrico, viajava com frequência, deixando-a sozinha por longos períodos. As viagens constantes, que no início do casamento eram uma oportunidade para ela desfrutar de sua própria companhia e se dedicar à carreira, começaram a pesar. Ela sentia a solidão e o vazio crescerem a cada partida dele.
Quando seu marido finalmente voltava para casa, a situação não melhorava. Embora fisicamente presente, ele permanecia emocionalmente distante, sempre absorvido pelo trabalho e pelas preocupações profissionais. Os jantares silenciosos e as noites solitárias, mesmo com ele ao lado, tornaram-se a norma. Branca ansiava por atenção, por carinho, por uma conexão que parecia ter desaparecido ao longo dos anos.
Anos atrás, Branca e seu marido haviam decidido focar em suas carreiras, adiando a ideia de ter filhos. Eles acreditavam que havia tempo de sobra para isso. No entanto, agora, aos 37 anos, Branca sentia um forte desejo de ser mãe. Ela sonhava com a maternidade, com o amor incondicional e a alegria de criar uma criança. Mas seu marido não compartilhava desse desejo. Ele estava satisfeito com a vida que tinham, sem a responsabilidade adicional de um filho.
Essa divergência aumentava a distância entre eles, tornando as ausências do marido ainda mais dolorosas para Branca. Era nesse contexto de solidão e frustração que Alex surgiu em sua vida. Ele lhe oferecia a atenção e o carinho que ela tanto desejava, preenchendo o vazio deixado pelo casamento.
As conversas entre Alex e Branca, inicialmente tímidas e repletas de uma curiosidade inocente, começaram a evoluir para algo mais intenso e envolvente. O fascínio que sentiam um pelo outro transcendeu as palavras simples, e logo perceberam que havia uma química inegável entre eles.
Uma noite, após um longo dia de trabalho, Alex sentiu um impulso incontrolável.
Mandou uma mensagem a Branca, começando com uma pergunta simples, mas
carregada de segundas intenções: “O que você está vestindo agora?” Ela hesitou por um momento, mas, envolta na emoção daquele novo e proibido relacionamento, respondeu: “Uma camisola de seda. E você?” A partir daquele ponto, as conversas tomaram um rumo mais íntimo.
Os dias seguintes foram marcados por trocas de mensagens que ficavam cada vez mais ousadas. Palavras se transformaram em insinuações, e insinuações se tornaram declarações ardentes. Alex, com sua criatividade e desejo fervoroso, descrevia em detalhes suas fantasias, enquanto Branca respondia com igual entusiasmo, revelando um lado de si mesma que ela raramente mostrava.
À medida que a confiança entre eles crescia, Alex e Branca começaram a trocar fotos íntimas. Primeiro, foram imagens sutis – um sorriso sugestivo, um olhar profundo. Mas, com o tempo, as fotos se tornaram mais explícitas, cada uma carregada de um desejo que transcendia a tela do celular. Alex ficava maravilhado com a beleza e sensualidade de Branca, enquanto ela se sentia desejada e viva de uma maneira que há muito tempo não experimentava.
Essas trocas secretas se tornaram o ponto alto de seus dias. Ambos sabiam que
estavam brincando com fogo, mas a emoção do proibido e a intensidade de suas
emoções eram irresistíveis. Cada mensagem, cada foto, aumentava a tensão e a
expectativa de um possível encontro no mundo real.
A vida de Branca, outrora tranquila e previsível, agora estava repleta de uma excitação perigosa. O que começou como uma distração virtual agora ameaçava transformar-se em uma paixão avassaladora, que colocaria à prova tudo o que eles conheciam sobre si mesmos e sobre a vida que levavam. Eles sabiam que estavam no limiar de uma decisão crucial: arriscar tudo por um amor intenso e incerto ou tentar recuar antes que fosse tarde demais.
As semanas se passaram e a relação entre Alex e Branca tornou-se cada vez mais
intensa. Cada mensagem trocada entre eles estava carregada de uma eletricidade que Branca nunca havia experimentado em seus 20 anos de casamento. A cada dia, ela ansiava mais e mais pelos momentos em que poderia se perder nas palavras e nas fantasias que Alex lhe proporcionava.
Uma noite, enquanto trocavam mensagens picantes, Branca fez uma confissão que a deixou vulnerável, mas ao mesmo tempo libertadora: “Alex, preciso te contar algo.
Apesar dos meus 20 anos de casada, nunca tive muita experiência sexual. Meu marido e eu sempre fomos muito monótonos nesse aspecto. Mas você… você me faz sentir coisas que eu nunca imaginei ser possível.”………
Alex, aos 28 anos, era o tipo de homem que capturava olhares por onde passava.
Com seus olhos verdes, altura imponente e presença marcante, ele irradiava confiança e charme. Bem vestido e sempre com um sorriso encantador, Alex era conhecido por sua inteligência, ótimo vocabulário e liderança natural. Ele havia sido recentemente contratado para integrar a equipe de Recursos Humanos de uma grande empresa em Curitiba.
Logo no seu primeiro dia, Alex conheceu Andreza e Mônica, as duas mulheres que já trabalhavam na equipe de RH. Andreza, com 22 anos, era uma jovem falante e
carismática, sorria até falando, mas escondia um casamento forçado que a deixava
infeliz. Mônica, por outro lado, com seus 42 anos, carregava a dor de um casamento sem amor sustentado apenas por seu filho de 12 anos, após várias traições do marido.
Alex rapidamente conquistou a confiança das duas colegas. Sua habilidade em ouvir e aconselhar, aliada ao seu charme educador, fez com que Andreza e Mônica se sentissem atraídas e ligadas a ele. Ele começou a compartilhar histórias de suas
próprias experiências e a oferecer conselhos valiosos sobre relacionamentos, haja
vista que, por ser um homem cobiçado e livre, já tinha passado por algumas provas
amorosas, despertando uma curiosidade crescente nas duas mulheres.
Com o passar do tempo, as conversas entre eles se tornaram mais íntimas e
apimentadas. Andreza, embora casada, sentia-se viva e desejada nas interações com Alex. Suas perguntas sobre relacionamentos eram constantes, e cada resposta de Alex a fazia imaginar uma vida diferente, longe do marido que não amava.
Mônica, por sua vez, encontrava em Alex uma fuga do vazio de seu casamento. Ela
admirava sua inteligência e postura, e cada conselho que ele dava parecia tocar
diretamente em suas feridas mais profundas. A atração entre eles crescia, e Mônica começava a questionar algumas escolhas de vida.
A dinâmica na equipe de RH mudou completamente com a chegada de Alex. As reuniões se tornaram momentos de descontração e confidências, onde Andreza e Mônica não conseguiam esconder a admiração que sentiam por ele. Alex, ciente do efeito que causava, mantinha um equilíbrio entre profissionalismo e charme, criando um ambiente de trabalho envolvente e excitante.
A história estava apenas começando, e as emoções estavam prestes a se intensificar.
O ambiente de trabalho estava cada vez mais aquecido, não só pelas tarefas diárias, mas também pelas tensões invisíveis que começavam a surgir. Mônica, antes restrita ao papel de colega e confidente, começou a perceber um novo tipo de sentimento crescer dentro dela. Alex, com seu jeito carismático e encantador, era um sopro de vida em seu cotidiano monótono.
Mônica não podia negar a atração que sentia por ele. Cada vez que Alex sorria ou fazia um comentário espirituoso, ela se pegava pensando mais do que deveria. Sua
presença fazia seu coração bater mais rápido e suas mãos suarem ligeiramente. Por mais que tentasse esconder, seus olhares eram cada vez mais evidentes.
Andreza, observadora e sensível, logo percebeu a mudança no comportamento de
Mônica. Os olhares furtivos, os sorrisos contidos e as risadas fáceis denunciavam o que se passava. Um sentimento incômodo de ciúmes começou a crescer dentro dela.
Embora Andreza não estivesse apaixonada por Alex, ela não gostava da ideia de perder a atenção que ele lhe dava.
Com o passar das semanas, as interações no escritório ficaram mais carregadas de
tensão. Alex continuava a tratar ambas com o mesmo charme e atenção, sem perceber as correntes subterrâneas de desejo e ciúmes que começavam a se formar. Ele acreditava estar criando um ambiente de trabalho amigável e acolhedor, sem se dar conta das emoções intensas que despertava.
Andreza e Mônica, por sua vez, lutavam internamente com seus próprios sentimentos. Andreza, com seu casamento infeliz, via em Alex uma utópica fuga, um sonho de liberdade e paixão. Mônica, ainda presa à responsabilidade de seu filho e às cicatrizes de um casamento fracassado, encontrava em Alex um refúgio, um homem que parecia compreender e valorizar suas qualidades.
Certo dia, para fortalecer a equipe, Alex sugeriu uma pizza após o expediente. Ele
acreditava que uma noite fora do ambiente de trabalho poderia ajudar todos a se
conhecerem melhor e a relaxarem. Andreza e Mônica aceitaram a ideia com entusiasmo, cada uma alimentando suas próprias expectativas para a noite.
A pizzaria escolhida foi a aconchegante Famiglia Originale, com luz baixa e música
suave ao fundo. O clima era perfeito para conversas íntimas e risadas sinceras. Alex, como sempre, estava impecavelmente vestido e irradiava seu habitual carisma.
Andreza e Mônica se esforçaram para parecerem descontraídas, mas seus corações batiam acelerados pela expectativa.
Conforme a noite avançava, as conversas se tornaram mais pessoais. Alex contou
histórias de sua juventude, compartilhando momentos engraçados e desafiadores.
Mônica e Andreza ouviam atentamente, rindo e fazendo perguntas. A tensão entre elas, no entanto, era palpável.
Em determinado momento, Alex levantou-se para pegar mais uma bebida. Ao voltar,
sentou-se entre elas. Em um gesto casual, ele colocou a mão no ombro de Mônica ao fazer uma piada, e o toque fez com que um arrepio percorresse seu corpo. Andreza, ao perceber o gesto, sentiu uma pontada de ciúmes, mas manteve o sorriso no rosto.
A noite terminou com uma promessa de mais encontros como aquele, mas tanto Andreza quanto Mônica sabiam que algo havia mudado. Os sentimentos estavam cada vez mais à flor da pele, e os desejos que ambas sentiam por Alex estavam se tornando difíceis de controlar.
A festa de fim de ano da empresa era o evento mais aguardado pelos funcionários.
Era a oportunidade perfeita para relaxar, celebrar as conquistas do ano e socializar fora do ambiente formal de trabalho. Andreza e Mônica estavam especialmente animadas, cada uma por seus próprios motivos. Andreza queria aproveitar a festa para se divertir e talvez ficar um pouco mais próxima de Alex. Mônica via a festa como uma chance de estar perto dele sem a pressão do escritório.
Alex, no entanto, não parecia tão empolgado. Ele mencionou que talvez não comparecesse, deixando as meninas desapontadas. Determinadas, ambas imploraram para que ele fosse, usando todos os argumentos possíveis para convencê- lo. No final, Alex cedeu, prometendo que daria um jeito de aparecer.
No dia, a festa estava em pleno andamento quando Alex chegou. Ele estava atrasado, mas sua entrada foi impactante. Trajado elegantemente, ele capturou a atenção de todos os presentes. Andreza e Mônica, que estavam em cantos opostos da sala, sentiram o coração acelerar ao vê-lo. Ele cumprimentou os colegas com seu sorriso característico, irradiando confiança e charme.
Andreza, normalmente reservada devido à sua fé evangélica, decidiu que aquela noite seria diferente. Ela resolveu beber um pouco para se soltar. As bebidas logo
começaram a fazer efeito, e Andreza ficou ainda mais falante do que de costume. Seus comentários, geralmente moderados, começaram a ficar mais ousados e suas
cantadas mais evidentes. Mônica observava a cena com um misto de curiosidade e ciúmes. Ver Andreza monopolizando a atenção de Alex a incomodava profundamente. Determinada a não ficar para trás, ela também se aproximou, tentando participar da conversa e fazer seus próprios comentários.
Alex, por sua vez, não parecia perceber a tensão crescente entre as duas mulheres.
Ele respondia a Andreza com o mesmo charme de sempre, mas notava que seus
comentários estavam ficando mais pesados e ousados. Quando Mônica se juntou a
eles, ele tentou incluir ambas na conversa, sem perceber completamente o que estava acontecendo.
Conforme a noite avançava, Andreza ficou cada vez mais desinibida. Ela fazia
comentários atrevidos, lançava olhares sugestivos e até tentava algumas cantadas
diretas em Alex. Ele ria e respondia com naturalidade, mas começava a perceber que a situação estava saindo do controle.
Mônica, por sua vez, se esforçava para manter a compostura, mas o ciúme a corroía por dentro. Ver Andreza tão solta e desinibida ao redor de Alex a deixava desconfortável. Ela tentava intervir com comentários próprios, mas sentia que estava perdendo a atenção dele.
A noite de festa estava terminando, mas as emoções estavam à flor da pele. Andreza, percebendo que estava bebendo mais do que deveria, tentou moderar, mas já era tarde demais. Seus comentários já haviam cruzado a linha do aceitável, e ela sabia que provavelmente se arrependeria no dia seguinte.
Mônica, por outro lado, decidiu que precisava fazer algo para chamar a atenção de
Alex. Em um momento de coragem, ela o puxou para dançar, esperando criar uma conexão mais íntima. Alex, surpreendido, aceitou o convite, e os dois se dirigiram à pista de dança.
Andreza observou a cena, sentindo uma mistura de frustração e arrependimento. Ela sabia que tinha exagerado, mas não conseguia evitar o ciúme que sentia ao ver Alex e Mônica juntos.
A pista de dança estava lotada, com luzes piscando e a música alta envolvendo a
todos. Mônica, aproveitando a proximidade com Alex, mantinha um olhar fixo e intenso nele. A cada movimento, seus olhos transmitiam um desejo que Alex começava a perceber.
Mônica, que havia bebido um pouco mais do que o habitual, sentia-se corajosa. A
combinação de álcool e a intimidade do momento a incentivaram a revelar seus
sentimentos. Enquanto dançavam, ela se aproximou ainda mais, quase sussurrando no ouvido de Alex.
— Alex, eu… — ela hesitou por um momento, mas decidiu continuar. — Eu estou
querendo algo mais com você………
Natural de Curitiba, um aventureiro nato, Alex adorava explorar novos lugares e se
conectar com a natureza. Seu charme, boa aparência e carisma o tornavam irresistível.
Com um corpo atlético, resultado de anos dedicados à academia e a esportes ao ar livre, ele emanava uma energia vibrante e confiante.
Clara, ou Clarinha como preferia ser chamada, tinha recentemente se separado. Ela era uma mulher forte e independente que encontrava paz e refúgio nas trilhas que guiava. Durante a semana, ela administrava seu pequeno comércio na cidade, mas nos fins de semana, dedicava-se a mostrar as belezas naturais para pequenos grupos selecionados. De rosto doce e sorriso encantador, Clarinha tinha um magnetismo natural, um brilho nos olhos que cativava todos ao seu redor.
Em um sábado qualquer, Clarinha estava programada para guiar Alex em uma trilha. Já no primeiro encontro, a troca de olhares entre eles revelou uma conexão
instantânea.
— Oi, tudo bem? — Alex perguntou, seus olhos fixos no sorriso de Clarinha.
— Olá. Estou ótima! — respondeu ela, toda empolgada.
Logo de início, a beleza e a naturalidade deles chamaram a atenção dos dois. Aquele dia estava convidando-os para uma aventura inesquecível. Clarinha, vestindo uma legging preta que delineava suas curvas, e Alex, de short esportivo, sentiram a atração mútua crescer desde o início.
Seguiram juntos pela trilha, com Clarinha caminhando à frente e Alex tentando prestar atenção nas explicações dela sobre a fauna e a flora locais. No início, ele conseguiu se concentrar nas palavras dela, absorvendo cada detalhe que ela compartilhava. Ela falava sobre as plantas nativas, os animais que habitavam a região e a história geológica das formações rochosas.
No entanto, conforme a caminhada prosseguia, Alex começou a perceber as curvas de Clarinha. Aquela calça justa preta, destacava cada movimento de seu corpo, especialmente sua bunda. Ele tentava focar nas palavras dela, mas seus olhos constantemente eram atraídos pelas curvas hipnotizantes à sua frente. A maneira como a legging delineava cada contorno era simplesmente irresistível.
— E aqui estamos na cachoeira principal — disse Clara, interrompendo os
pensamentos de Alex.
Ele olhou para cima e viu a cascata de água cristalina caindo entre as pedras,
formando uma piscina natural convidativa. O sol brilhava intensamente, e o calor fazia com que a água parecesse ainda mais sedutora.
— Acho que vou dar um mergulho — disse Alex, já tirando a camiseta e revelando seu físico musculoso. Seu short esportivo fino rapidamente ficou molhado quando ele entrou na água.
Alex entrou com um sorriso confiante, sentindo o frescor envolvê-lo e apagar o calor do sol. O líquido cristalino realçava ainda mais seu corpo molhado, fazendo sua pele brilhar sob a luz. Ele mergulhou, deixando a água envolver seu corpo, e voltou à superfície com um movimento suave, lançando um olhar para Clarinha, que ainda estava na margem.
— Vem, Clarinha! A água está ótima — disse ele, convidando-a com um gesto.
Clara sorriu, mas balançou a cabeça em negação.
— Vou ficar aqui um pouco — respondeu ela, sentando-se numa pedra próxima à
margem.
Alex deu de ombros e mergulhou novamente, desaparecendo momentaneamente na água. Clarinha o observava, encantada com a naturalidade e graça dos movimentos dele. A água escorria pelos músculos de Alex, destacando ainda mais sua figura atlética. Cada mergulho, cada movimento que ele fazia parecia uma dança hipnotizante, e ela não conseguia desviar o olhar.
Enquanto Alex nadava, ela tentava se concentrar em qualquer outra coisa, mas seu olhar voltava constantemente para ele. O contraste entre a água fria e o calor
crescente dentro dela era perturbador. O desejo que ela sentia aumentava a cada
segundo, e ela começava a imaginar como seria estar mais perto e fazer companhia dentro da água.
Alex, sem perceber a intensidade do olhar de Clarinha, aproveitava a água, nadando de um lado para o outro. Ele emergiu novamente, sacudindo a água do cabelo e olhou para Clara com um sorriso.
— Tem certeza de que não quer entrar? — perguntou ele, nadando até a margem.
— Estou bem aqui — respondeu ela, tentando manter a voz estável.
Ela estava sentada com as pernas cruzadas, os cotovelos apoiados nos joelhos, e não conseguia disfarçar a vontade que sentia no momento.
Cada movimento de Alex, cada respingo de água, intensificava a tensão. Ela tentava racionalizar, lembrando-se de que estava ali como guia e que deveria manter a compostura, mas era impossível ignorar a atração que sentia por ele. Os pensamentos dela vagavam entre a admiração e o desejo, uma batalha interna que a deixava ainda mais intrigada por Alex.
Por enquanto, preferia manter a distância, saboreando a visão e a emoção que
crescia dentro dela, ciente de que aquele dia prometia muitas surpresas.
— A água está incrível — disse ele, ainda sorrindo. — Valeu por me mostrar esse
lugar.
Clarinha sorriu, ainda com os olhos brilhando, e inclinou-se ligeiramente para ele.
— Fico feliz que esteja gostando. Esse é um dos meus lugares favoritos. A cachoeira tem uma história interessante e é uma ótima forma de refrescar depois de uma longa caminhada.
A conversa entre eles flui naturalmente. Alex se interessou por cada detalhe que
Clarinha compartilhava sobre a flora e a fauna locais, além das peculiaridades
geológicas da região. Eles discutiram a formação das rochas, a vegetação nativa e a importância ecológica do local. Ela tinha um jeito envolvente de falar sobre o assunto, e Alex se viu completamente absorvido pela paixão dela pelo meio ambiente.
— E, se você estiver pronto para continuar, ainda temos mais trilha pela frente — disse Clarinha, levantando-se e estendendo a mão para Alex.
Alex aceitou o convite e se levantou, espreguiçando-se ligeiramente. Eles começaram a caminhar novamente, seguindo a trilha. Clara estava à frente, com seus passos leves e graciosos. Alex, embora tentasse prestar atenção nas explicações dela mais uma vez, não conseguia deixar de observar as belas curvas. A visão dela caminhando na sua frente, combinada com o desejo crescente que ele sentia, era quase irresistível.
Durante a caminhada, Clarinha lançou um olhar de canto para Alex, percebendo a
atenção que ele estava prestando a ela. Depois de um momento, ela decidiu puxar uma conversa mais pessoal para quebrar o gelo.
— Você faz academia, não é? — perguntou ela, curiosa e com um sorriso suave.
Alex a olhou, surpreso e confirmou.
— Sim, faço. Percebeu?
Clarinha riu, sua voz soando suave e divertida.
— É perceptível, não tem como não notar. Você tem um corpo muito bem trabalhado.
Alex sorriu, percebendo uma faísca de provocação nos olhos.
— E eu diria que é impossível não notar suas curvas também. — Ele lançou um olhar significativo para Clarinha, que corou levemente, mas tentou disfarçar com um sorriso tímido.
Clarinha riu, com a cor em suas bochechas ficando mais evidente.
— Bom, então somos ótimos observadores.
O clima entre eles estava ficando cada vez mais leve e descontraído. Eles continuaram a caminhada, e a conversa flui entre risos e trocas de olhares. A conexão entre eles estava crescendo, e ambos começavam a sentir que aquela trilha não era apenas sobre explorar a natureza, mas também sobre descobrir um ao outro.
Quando chegaram a uma pedra gigante, Clarinha sugeriu que fizessem uma pausa para tirar algumas fotos. Alex concordou, e eles se posicionaram para capturar a beleza do cenário. A conversa continuou fluida, e logo, eles estavam compartilhando histórias pessoais e descobrindo mais sobre as vidas um do outro.
Alex, percebendo a reciprocidade, decidiu que era hora de aproveitar o momento. Ele se inclinou ligeiramente e pediu……..